quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Apresentação das nossa experiências no CEDU

Está chegando o grande dia em que os grupos se encontrarão no CEDU para contar suas experiências vividas no campo do estágio será uma grande troca de vivências e estamos na expectativa para ouvir as outras equipes e ao mesmo tempo ansiosas para relatar nossa fantástica trajetória na escola estudada.

Retornaremos em breve com mais novidades!!



Karine Greyce
Keli Silva
Lílian Bárbara
Luysla Grigório

Terceira Etapa do Projeto de Intervenção

A última etapa do projeto de intervenção foi realizada pelos grupos de estágio no dia 01 de dezembro de 2011, na escola campo de pesquisa e aplicação do projeto. A supervisora Jusciney Carvalho, a professora Georgia Sobreira dos Santos Cêa, os palestrantes-convidados das oficinas: Allyelson Edmar, Marianna Thays, Júlio Gabriel, Patrícia Silva, Gearlanza Alves, professores e gestores da instituição de ensino, bem como os dois grupos de estágio, alunos do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, participaram desse terceiro e último momento.
Mas uma vez o modelo proposto foi bastante similar ao do segundo momento de intervenção, no entanto, houve algumas alterações para novamente obter um maior caráter qualitativo nos resultados. Dentre eles destacam-se: profissionais gabaritados para ministrar as oficinas, a ampliação do tempo somente para os professores, pois os alunos foram liberados logo após a merenda, e por fim a avaliação final da roda de conversa que teve objetivo de verificar o que os professores e gestores acharam do desempenho dos grupos de estágio dentro da escola, ou seja, identificar no que contribuímos durante esse tempo que passamos na escola e em que aspectos precisamos melhorar e nos aperfeiçoar.
Conforme foi mencionado anteriormente , professora Georgia Sobreira dos Santos Cêa, ministrou a conversa com os professores e gestores com o tema: Regimento Escolar. Verificou-se que o assunto abordado trouxe um debate e reflexão a cerca da importância do regimento escolar, em sua organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas e regras que serão seguidas para sua elaboração. Sendo um trabalho em conjunto entre toda a comunidade escolar, respeitando cada sujeito e buscando garantir os direitos e deveres da comunidade escolar. Essa conversa esclareceu várias dúvidas do grupo presente de uma forma harmônica e ao mesmo tempo dinâmica, e consequentemente satisfatória.
As oficinas continuaram sendo aquelas apontadas pela gestão escolar e pelos grupos de alunos, que novamente foram entendidas pela supervisão do estágio como sendo plausíveis de abordagem. As oficinas foram:
  • Ação Informativa Sobre Hipertensão Arterial e Diabetes (Allyelsson Edmar Vieira Teles; Marianna Thays Silva Tavares; Julio Gabriel Cavalcanti Cardoso; Núbia da Silva Medeiros) -  a oficina foi sugerida com o objetivo de informar aos alunos a forma de prevenção e tratamento contra as doenças de hipertensão arterial e diabetes. Além disso os profissionais discutiram outras doenças dentre elas a sexualmente transmissíveis, mostrando aos alunos a forma de prevenção através da utilização do preservativo (masculino e feminino). Os ministrantes também verificaram a pressão arterial, causando bastante entusiasmo ao grupo de alunos presentes nessa oficina.
  • Segurança do Trabalho (Patrícia Silva) - a oficina sugerida pela gestão escolar e concretizada pela supervisão e grupos de estágios, uma vez que a grande parte do alunado noturno é trabalhador e precisa saber como agir em diversas situações que o trabalho impõe, visando minimizar os acidentes, a doença profissional e a doença do trabalho. A oficina discutiu a realidade do cuidado que o trabalhador precisa tomar dentro do seu emprego trazendo exemplos de casos que aconteceram na realidade e refletindo sobre a experiência que cada aluno vivenciou.
  • Economia Solidária (Gearlanza Alves Galdino) - assim a anterior, essa oficina surgiu pela grande parte do aluno ser trabalhador. Essa oficina teve o objetivo de informar uma nova forma de economia de produzir, vender, trocar e comprar, sem explorar os outros, sem querer levar vantagens, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada pensando no bem estar do próximo e do seu próprio bem. Os alunos estavam atentos  e ficaram impressionados com o assunto abordado por ser pouco discutido.
  •   Leitura e Produção Textual    (Vanessa Moura) - a pedido da gestão escolar e dos próprios alunos decidimo incluir novamente essa oficina no terceiro momento da roda de conversa, para reforçar a leitura e consequentemente a escrita nos alunos que mais sentem dificuldades, dessa vez a ministrante além de trabalhar a ortografia, fez com que os alunos trabalhassem textos através da leitura e da formação de frases. E mais uma vez a oficina trouxe bons resultados e os alunos saíram bastante satisfeitos com o progresso e o conhecimento  adquirido naquele ambiente
 De uma maneira geral, é possível dizer que a terceira e última etapa do projeto de intervenção foi bastante satisfatória, pela participação e empenho dos professores e gestores presentes, fazendo com que os mesmos refletissem  sobre o tema que estava sendo abordado. Além da organização dos grupos que trabalharam em harmônia e união, e conseguiram  executar as oficinas propostas de uma forma positiva, trazendo, aparentemente, um contentamento da comunidade escolar. Vale ressaltar que mais uma vez nem todos os alunos se dispuseram a participar das oficinas, porém o número de evasão foi menor do que na intervenção anterior, o que foi um grande progresso.

Nosso projeto de intervenção na escola chegou ao fim. Nossa próxima etapa é apresentar para o CEDU nossas experiências vivenciadas nessa trajetória do estágio em gestão escolar. Assim todos os grupos irão se encontrar e trocar saberes obtidos nos campos de pesquisa.



Karine Greyce
Keli Silva
Lilian Bárbara Cavalcante
Luysla Grigório

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Segunda Etapa do Projeto de Intervenção

Mais uma etapa do Projeto de Intervenção foi realizada pelos grupos de estágio na última segunda-feira, 21 de novembro de 2011 na escola que serve como local para estudos de pesquisas e aplicação do projeto. A supervisora do Estágio em Gestão Educacional, Jusciney Carvalho, a professora da Universidade Federal de Alagoas e ministrante da roda de conversas, Mercedes Betta Quintano, os palestrantes-convidados das oficinas: Anderson Ramos, Luís Paulo e Vanessa Moura, professores e gestores da instituição de ensino bem como dois grupos de estágio, alunos do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos fizeram parte desse segundo momento.

É importante destacar que o modelo proposto foi bastante similar a do primeiro momento de intervenção, entretanto algumas mudanças foram propostas a fim de obter maior caráter qualitativo nos resultados. Entre as mudanças estão: a inserção de profissionais gabaritados para ministrar as oficinas, a ampliação do tempo da roda de conversas com professores e as oficinas com alunos assim como o acréscimo de uma oficina para atender a demanda e quantificar possibilidades de escolhas para os alunos.

Conforme dito anteriormente, a professora Mercedes Betta Quintano dirigiu a roda de conversas com professores e gestores com o tema: Matemática - Desafios e Possibilidades para o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos. Verifica-se que o assunto abordado trouxe debate e reflexão acerca da importância e aplicabilidade da matemática no dia a dia do aluno além de explanar o modo pelo qual a disciplina pode ser conjugada às outras disciplinas de modo harmônico e satisfatório.

Sobre as oficinas, é importante salientar que tiveram seus temas delimitados por apontamentos feitos pela gestão e por grupos de alunos, que consequentemente foram entendidos pela supervisão do estágio e pelos grupos como sendo plausíveis de abordagem. As oficinas propostas foram:

·    Leitura e Produção de Textos com Vanessa Moura – A oficina iniciou-se com a música É preciso saber viver interpretada por Roberto Carlos e a partir da canção foi proposta uma produção textual com o mesmo título da canção. Ressalta-se que anteriormente a produção, houve uma breve interpretação coletiva da música bem com o auxílio da professora com intervenções solicitadas pelos próprios alunos no momento da escrita. Os seguintes assuntos foram tratados na oficina: orientações sobre paragrafação, sinais de pontuação, ortografia e gêneros textuais. Destaca-se que essa abordagem foi sugerida por professores e gestores para atender uma situação ainda sensível vivenciada no ambiente.

·    Aplicabilidade da Matemática no Cotidiano com Luís Paulo – Esse tema foi sugerido pelo fato da roda de conversas com professores e gestores possui uma temática análoga simultânea ao acontecimento da oficina. Dessa forma, é imprescindível frisar que houve um intuito de além de atender a demanda sugerida pela instituição escolar houve a preocupação de oferecer aos alunos reflexão sobre o tema que o corpo docente coloque em pauta como sendo relevante e ao mesmo tempo esteja debatendo. Durante essa oficina, ficou nítida a participação e interesse maciços dos alunos observados através da participação efetiva nas reflexões por meio de exemplos vivenciados da aplicabilidade e questionamentos realizados.

·    Segurança Pública com Anderson Ramos – Segurança foi um dos temas propostos pela escola e concretizados pela supervisão e os grupos de estágio, uma vez que o tema faz parte dinâmica da sociedade contemporânea quaisquer seja o nível econômico ou cultural dos cidadãos e faz jus de reflexão. A oficina foi norteada pela discursão da realidade atual da segurança pública no estado de Alagoas com exemplos de violência marcante dentro do cenário estadual e foi sustentada por relatos e opiniões dos alunos acerca do tema.


·    Mercado de Trabalho e Elaboração de Currículo com as estagiárias Keli Silva e Jizui Rafaella – Essa oficina propôs dois momentos distintos que na verdade relacionam-se de modo crucial: mercado de trabalho. De início ocorreu uma reflexão sobre a condição do mercado de trabalho atual do cidadão a partir da observação e análise do vídeo “Vida Maria” e para concluir essa parte inicial da oficina foram realizadas produções coletivas que visualizam o modo pelo qual o aluno observa as principais questões trabalhistas.

De um modo geral, é possível citar que a segunda etapa do projeto de intervenção ocorreu de forma satisfatória, visto que a roda de conversas conseguiu excelente participação de professores e gestores bem como obteve  reflexões positivas oriundos do tema colocado, houve engajamento e organização entre os grupos do estágio, maior e melhor distribuição do tempo para executar de forma plena as oficinas, um aparente contentamento por parte de toda comunidade escolar para com o projeto bem como uma significativa diminuição dos aspectos negativos observados na intervenção anterior. Entretanto, faz-se necessário citar que dessa vez nem todos os alunos se dispuseram a participar das oficinas mesmo que tenham sidos chamados exaustivamente para optar entre uma das quatro atividades colocadas.

Até breve com a última, e mais esperada, intervenção ! =)

Karine Greyce
Keli Silva
Lilian Bárbara Cavalcante
Luysla Grigório

sábado, 19 de novembro de 2011

Segunda Etapa de Roda de Conversas com Professores e Oficinas com Alunos da Educação de Jovens e Adultos e Ensino Fundamental

Primeira Etapa de Roda de Conversas com Professores e Oficinas com Alunos da Educação de Jovens e Adultos e Ensino Fundamental

No dia 10 de novembro de 2011, aconteceu a primeira etapa de roda de conversas com os professores da escola que serve como base para o desenvolvimento do Projeto de Intervenção proposto pela disciplina de Estágio Supervisionado bem como a primeira oficina com os alunos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos.

Destaca-se que ambas atividades tiveram como principal finalidade trazer momentos de reflexão por parte dos gestores, professores e comunidade escolar acerca dos processos de gestão democrática bem como proporcionar aos discentes situações dinâmicas baseadas em assuntos referentes à rotina e ao seu próprio interesse.

Sobre a roda de conversas com gestão, professores e alguns participantes do Conselho Escolar, salienta-se que foi ministrada pelo professor de Política e Gestão da Educação da Universidade Federal de Alagoas, Tiago Cruz e teve como tema norteador: A Participação da Comunidade Escolar: um Processo Político e Pedagógico na Construção de uma Sociedade Democrática. Observou que os participantes envolvidos bem como o próprio ministrante, após aproximadamente duas horas e meia, ficaram satisfeitos com as discussões e questões colocadas, e consequentemente, assinalaram de forma positiva o rendimento e a participação de todo o grupo.

Sobre as oficinas colocadas para os alunos, verificou-se que esses mostraram-se participativos, contentes e atentos às atividades sugeridas bem como os estagiários que assumiram a função de mediadores. É importante ressaltar que no total foram postas três oficinas para que os alunos pudessem ter a oportunidade de escolher aquela que diante mão mais agradasse, e, por conseguinte, na próxima vez que ocorrer o evento, o mesmo aluno terá a oportunidade de alternar a oficina, escolhendo mais uma vez o assunto que mais o agradar. Foram essas as oficinas expostas:

·         Leis Trabalhistas com Roxana Cavalcante e Lílian Bárbara
·         Trabalhando com a Leitura com Juliana Neves e Gabriela do Espírito Santo
·         Elaboração de Currículos com Keli Cavalcante e Luysla Grigório

Vale destacar ainda que as atividades propostas mencionadas anteriormente aconteceram de forma simultânea em espaços diversificados da instituição de ensino, uma vez que é do empenho do grupo de estágio contemplar de forma relevante e enriquecedora a partir dos conteúdos propostos de forma democrática toda comunidade escolar.

De uma forma geral, pode-se avaliar o evento com um saldo bastante positivo, visto que houve de forma maciça a participação de todos que integram a escola bem como o nítido grau de satisfação observado tanto por gestores, professores e alunos para com a roda de conversas e oficinas e o engajamento efetuado pelos dois grupos de estágio que desenvolvem seus respectivos trabalhos na instituição. Contudo também observaram-se alguns equívocos, que procurarão ser sanados durante a realização da próxima de Rodas de Conversas para Professores e Oficinas Para os Alunos.

Até o próximo encontro! =)

Karine Greyce
Keli Silva
Lílian Bárbara
Luysla Grigório








Roda de Conversas com Professores da Educação de Jovens e Adultos e Ensino Fundamental

sábado, 1 de outubro de 2011

BREVE ROTEIRO DE CARCTERIZAÇÃO


1.  IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

A instituição escolar que serve como base para composição desse trabalho localiza-se num bairro considerado nobre do município de Maceió. Para evitar maior exposição e preservar os sujeitos que compõem o corpo escolar serão omitidas denominações que por ventura identifique a instituição ou qualquer membro que a compõe.


2.  CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL

2.1.        Classificação da Escola

Trata-se de uma escola de caráter público, pois esse ambiente foi criado, é mantido e administrado pelo Governo Estadual de Alagoas, uma vez que o mesmo disponibiliza verbas para pagamento de funcionários, compra de merenda escolar bem como mantém o funcionamento integral da escola ao garantir o acesso dos recursos exigidos para que a instituição exerça sua função perante a sociedade.

2.2.        Perfil Socioeconômico e Cultural

É importante evidenciar que a escola encontra-se na Ponta Verde, um bairro nobre da cidade e os alunos que compõem o corpo da instituição, em geral, são de classe média baixa. Tratam-se principalmente de trabalhadores, filhos de trabalhadores ou pessoas vindas do interior que em sua maioria, são originários dos bairros da Pajuçara, Ponta da Terra, Jatiúca, entre outros. Destaca-se que os alunos que compõem o turno noturno, em sua maioria, trabalham aos arredores da escola em horário oposto da aula nas mais diversas funções; babás, porteiro, serviços gerais, entre outros. Destaca-se ainda que o alunado da escola não recebe nenhum tipo de assistência de saúde oferecida pelo governo público
Conforme dito pela gestora, a comunidade que reside na região apoia o trabalho desenvolvido, ajuda na preservação da mesma e contribui para manter os alunos na escola, enfatizou ainda que a procura para trabalhar na escola por parte dos concursados estaduais é bastante elevada devido à localização e à estrutura física da instituição.

2.3. Perfil da Educação Ofertada

A escola observada funciona em três horários: matutino, vespertino e noturno atendendo 656 alunos distribuídos no Ensino Fundamental I e II, Educação de Jovens e Adultos além da Educação Especial. No turno da manhã são oferecidos do 1º ao 5º Ano, durante o turno vespertino, são oferecidos o 5º, 8º, 9º anos, já no horário noturno são ofertados do 6º ao 9º Ano bem como a Educação de Jovens e Adultos para a primeira, segunda e terceira fases.

Em relação à Educação Especial são ofertadas 4 (quatro) salas, sendo que 2 (duas) para os turnos matutino e 2 (duas) vespertino. Vale ressaltar que o Ensino Fundamental I e II estão nas formas de organização em series anuais enquanto a Educação de Jovens e Adultos encontra-se organizada em segmentos.
A distribuição dos alunos, conforme número de turmas e quantidade de alunos é disposta da seguinte forma:


TURNO MATUTINO – FUNDAMENTAL I


Quantidade de Salas
Anos
Quantidade de Alunos: Turma A
Quantidade de Alunos: Turma B
Quantidade de Alunos: Turma C
3
1º Ano
22
20
20
2
2º Ano
23
21
-
3
3º Ano
22
24
24
2
4º Ano
31
30
-


TURNO MATUTINO – EDUCAÇÃO ESPECIAL

Quantidade de Salas
Quantidade de Alunos
Sala 2
6
Sala 3
3



TURNO VESPERTINO – FUNDAMENTAL I e II

Quantidade de Salas
Anos
Quantidade de Alunos: Turma A
Quantidade de Alunos: Turma B
Quantidade de Alunos: Turma C
2
5º Ano
29
28
-
2
8º Ano
26
30
-
3
9º Ano
27
27
30



TURNO VESPERTINO – EDUCAÇÃO ESPECIAL

Quantidade de Salas
Quantidade de Alunos
Sala 1
4
Sala 4
8


TURNO NOTURNO – FUNDAMENTAL II

Quantidade de Salas
Anos
Quantidade de Alunos
1
6º Ano
44
1
7º Ano
32
1
8º Ano
20
1
      9º Ano
29

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADUTOS - NOTURNO

Quantidade de Salas
Anos
Quantidade de Alunos
1
1º Fase
19
1
2º Fase
22
1
3º Fase
35


3. INSTALAÇÕES

3.1. INSTALAÇÕES GERAIS

A escola em três horários: de 7h30min às 11h40min, das 13h às 17h40min e das 18h30mim às 22h. De uma forma genérica, é possível afirmar que a escola tem boas instalações gerais. Trata-se de um espaço agradável, higiênico, acessivo com excelente iluminação e ventilação bem como dotado de um clima de cordialidade e satisfação entre os indivíduos que forma a comunidade escolar.

3.1.1 ESPAÇO FÍSICO

O espaço físico da instituição escolar que norteia essa pesquisa de campo está dividido em 9 (nove) salas de aulas, 3 (três) instalações administrativas, sendo essas divididas para a secretaria, a direção e a coordenação, são 3 (três) instalações para merenda, sendo que 1 (uma) destina-se à cozinha, 1 (uma) à cantina e 2 (duas) à dispensa bem como 1 (uma) sala para os docentes, quanto aos espaços de lazer e recreação, verificou-se que existe 1 (uma) quadra, 1 (um) galpão e 1 (um) pátio. A escola também possui 3 (três) instalações sanitárias: 1 (um) banheiro feminino, 1(um) banheiro masculino e 1 (um) banheiro para uso de funcionário além de dispor de 1 (uma) biblioteca, 1 (uma ) sala para leitura, 1 (uma) sala de informática, 1 (um) arquivo morto e 1 (um) sala de vídeo.
Foi observado que as instalações da instituição escolar de um modo geral são bem satisfatórias e atendem os padrões de higiene, segurança e organização. Mais especificamente sobre as salas de aulas, verificou-se que são amplas, com boa iluminação e ventilação e os móveis encontram-se em bom estado de conservação, características bastante semelhantes às instalações sanitárias e os espaços para a merenda. No que diz respeito às condições de acesso para portadores de necessidades especiais, foi constatado a presença de 1 (uma) rampa de acesso e 2 (dois) banheiros adaptados, consequentemente, percebe-se que são condições razoáveis, já que são precisos outros aparatos para viabilizar uma melhor circulação de portadores de necessidades especiais dentro do espaço físico analisado, tais como: maior quantidade de rampas de acesso e presença de corrimões.
Sobre as instalações de lazer e recreação, há quadra poliesportiva, galpão e pátio, consoante dito anteriormente, entretanto como bem frisou a gestão da escola, essas instalações são difíceis de serem usadas em determinados horários do dia, principalmente a quadra, já que não dispõe de uma cobertura que inibe o contato excessivo do sol perante os alunos que encontram-se nesses espaços.
Um aspecto bem positivo que tende a ser evidenciado dentro do espaço físico da escola é a disposição na qual são colocados os trabalhos efetuados pelos alunos. As paredes são repletas de belos cartazes, murais e produções que certamente deixam o espaço com ares de socialização de conhecimentos e relações sócias afetivas estabelecidas pelos alunos.

Esperamos que esse breve roteiro possa ter repassado informações essenciais quando falamos sobre a caracterização de um ambiente escolar e tenha  ilustrado minimamente esse espaço que servirá como aquisição de conhecimentos durante os próximo meses. Até breve ! =)

Karine Greyce
Keli Silva
Lílian Bárbara
Luysla Grigório